Que pena
A expressão ‘que pena’ costuma ser uma manifestação de lamento de quem ficou muito triste com o que viu ou ouviu. Ainda mais se foi do seu grande amor: “Ela já não gosta mais de mim! Mas eu gosto dela mesmo assim! Que pena! Ela já não é a minha pequena!” (Jorge Benjor). E não importa se o relacionamento mal tinha começado: “Ah, que pena! Só me encontrei no teu paladar! Já estava em suas mãos, e eu nem notava!” (Mart’nália). Às vezes, quando o grande amor se arrepende e tenta reatar o relacionamento, a pessoa repete a mesma expressão de lamento, mas agora por outro motivo: “Hoje sou eu quem não te quer! O meu coração já tem um novo amor! Você pode fazer o que quiser! É tarde demais! Que pena, amor!” (Raça Negra). De bônus, quando a expressão não é de lamento: “Que pena! O meu coração não é mais meu! Mesmo que fosse, nunca mais seria seu! Você se foi, nem quis saber se estava frio! Eu achei cobertor que me deu tanto amor!” (Araketu). (Texto Márcio Salema)
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1
Já estava em sua mãos
“Ah, que pena! Só me encontrei no teu paladar! Já estava em suas mãos e eu nem notava! O tempo todo, e eu querendo mais e mais! Me entrego, então, para amar assim! Não te largo mais! Você nem abusou de mim!”
'Que pena’, de Mart’nália, Mombaça e R. Barcellos -
2
Ela já não é a minha pequena
“Ela já não gosta mais de mim! Mas eu gosto dela mesmo assim! Que pena! Ela já não é a minha pequena! Não é fácil recuperar um grande amor perdido! Mas não vou chorar! Eu vou é cantar! Pois a vida continua!”
'Que pena’, de Jorge Benjor -
3
É tarde demais
“O meu coração já tem um novo amor! Você pode fazer o que quiser! Você jogou fora o amor que eu te dei, o sonho que sonhei! Isso não se faz! Jogou fora a minha ilusão, a louca paixão! É tarde demais! Que pena, amor!”
'Tarde demais’, de Elias Muniz e Luiz Carlos -
4
Meu coração não é mais meu
“Que pena! O meu coração não é mais meu! Mesmo que fosse, nunca mais seria seu! Você se foi, nem quis saber se estava frio! Eu achei cobertor que me deu tanto amor! E que nunca deixa o frio tomar conta de mim!”
'Cobertor’, de Chrystian Lima
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