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Saber amar

Que nem feijão com arroz

Tem casal que se dá tão bem que dá até inveja. Como pode? Às vezes, nem parecia que os dois iam dar certo, pelo contrário: “Eduardo e Mônica era nada parecido! Ela era de Leão, e ele tinha 16! E todo mundo diz que ele completa ela, e vice-versa, que nem feijão com arroz!”(Legião Urbana). Nem a distância atrapalha: “Como se não fosse tão longe Brasília de Belém do Pará! Como se faz com todo cuidado a pipa que precisa voar, cuidar de amor exige mestria! E Léo e Bia souberam amar!” (Oswaldo Montenegro). Deve ser coisa do destino: “Por sorte ou por azar, eles não passaram no vestibular! Moram juntos até hoje, mas resolveram não casar pra não complicar! Esse foi apenas um lance do romance de Aparecida
e Abreu!” (Blitz). Mas, mesmo se dando super bem, tem casal que se separa, como Paula e Bebeto: “Eles partiram por outros assuntos, muitos! Mas, no meu canto, estarão sempre juntos, muito! Eles se amam é pra vida inteira, à vera! Qualquer maneira de amor vale o canto!” (Gal Costa). (Texto de Márcio Salema)

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    Eduardo e Mônica

    Eduardo e Mônica era nada parecido! Ela era de Leão, e ele tinha 16! Ela fazia Medicina e falava alemão! E ele ainda nas aulinhas de inglês! E todo mundo diz que ele completa ela, e vice-versa, que nem feijão com arroz!”

    ‘Eduardo e Mônica’, de Renato Russo
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    Léo e Bia

    “Como se não fosse tão longe Brasília de Belém do Pará! Como castelos nascem dos sonhos pra, no real, achar seu lugar! Como se faz com todo cuidado a pipa que precisa voar, cuidar de amor exige mestria! E Léo e Bia souberam amar!”

    ‘Léo e Bia’, de Oswaldo Montenegro
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    Aparecida e Abreu

    “E, por sorte ou por azar, eles não passaram no vestibular! Moram juntos até hoje, mas resolveram não casar pra não complicar! Esse foi apenas
    um lance do romance de Aparecida e Abreu!”

    ‘O romance da universitária otária’, de E. Mesquita
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    Paula e Bebeto

    “Eles partiram por outros assuntos, muitos! Mas,
    no meu canto, estarão sempre juntos, muito! Eles se amam de qualquer maneira, à vera! Eles se amam é pra vida inteira, à vera! Qualquer maneira de amor vale o canto!”

    ‘Paula e Bebeto’, de Milton Nascimento e Caetano

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