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Saber amar

Nosso amor é como um rio

Quando um relacionamento amoroso dá certo, parece que nada é capaz de atrapalhar o seu curso. Contorna dificuldades, desentendimentos, e segue em frente, firme e forte. Não é à toa que um relacionamento assim faz lembrar um rio:
O nosso amor não vai parar de rolar, de fugir
e seguir como um rio! Como uma pedra que divide um rio, me diga coisas bonitas!” (Adriana Calcanhotto). Onde esse rio vai desaguar, não
dá pra prever. Tem amor que deságua na paixão: “Nosso amor é feito um rio! E a gente, navegando nele, deságua dentro da paixão! Nossos barcos são as nossas emoções!” (Katinguelê). Tem paixão que não deságua no amor: “A paixão veio assim, afluente sem fim, rio que não deságua! Aprendi com a dor, nada mais é o amor que o encontro das águas!” (Jorge Vercillo). Mas até um relacionamento amoroso que não dá certo também faz lembrar um rio: “E assim nossa vida é um rio secando, as pedras cortando, e eu vou perguntando: até quando?” (Gonzaguinha). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Não vai parar de rolar

    O nosso amor não vai parar de rolar, de fugir e seguir como um rio! Como uma pedra que divide um rio, me diga coisas bonitas! O nosso amor não vai olhar para trás, desencantar, nem ser tema de livro! Fure o dedo, faz um pacto comigo!”

    ‘Mais feliz’, de Cazuza e Bebel Gilberto
  • 2

    O amor deságua na paixão

    “Ao teu lado eu sou criança, nosso amor é feito um rio! E a gente, navegando nele, deságua dentro da paixão! Nossos barcos são as nossas emoções! Meu amor, te chamo na minha canção! Vem, me beija! Vamos viver essa emoção!”

    'No compasso do criador', de Salgadinho, Mito e Papacaça
  • 3

    A paixão não deságua no amor

    A paixão veio assim, afluente sem fim, rio que não deságua! Aprendi com a dor, nada mais é o amor que o encontro das águas! Esse amor hoje vai pra nunca mais voltar! Como faz o velho pescador quando sabe que é a vez do mar!”

    ‘Encontro das águas’, de Jorge Vercillo
  • 4

    Um rio pode secar

    E assim nossa vida é um rio secando, as pedras cortando, e eu vou perguntando: até quando? São tantas coisinhas miúdas roendo, comendo, arrasando aos poucos com o nosso ideal! Vê se entende o meu grito de alerta!”

    ‘Grito de Alerta’, de Gonzaguinha

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