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O princípio do amor

O princípio do amor

O amor costuma chegar de repente, sem avisar, mas nunca discretamente, ninguém consegue disfarçar: “Bem que viu o bem-te-vi! A sabiá sabia já! O vento diz ‘ele é feliz’! A águia quis saber por que, pour que, pourquoi será! O sapo entregou! Ele tomou um banho d’água fresca no lindo lago do amor!” (Gonzaguinha). A pessoa fica tão feliz que ri com a maior facilidade: “Sabe quando a felicidade invade quando pensa na imagem da pessoa? E o beijo esperado ainda está molhado e guardado ali em sua boca, que se abre e sorri, feliz, quando fala o nome daquela pessoa?” (Nando Reis). Às vezes nem precisa falar: “Só de pensar já me faz mais feliz! Nem bem o amor começa, e eu já quero bis! Chega e instala a beleza no mesmo momento!” (Lô Borges). É uma felicidade muito além do normal: “Pois o excesso de felicidade bem do princípio do amor, quando o amor é fatal, mata os deuses de inveja de um simples mortal!” (João Bosco). (Texto Márcio Salema)

  • 1

    O vento diz ‘ele é feliz’

    “E bem que viu o bem-te-vi! A sabiá sabia já! A Lua só olhou pro Sol! A chuva abençoou! O vento diz ‘ele é feliz’! A águia quis saber por quê, por que, pourquoi será! O sapo entregou! Ele tomou um banho d’água fresca no lindo lago do amor!”

    'Lindo lago do amor’, de Gonzaguinha
  • 2

    A felicidade invade

    “Sabe quando a felicidade invade quando pensa na imagem da pessoa? E o beijo esperado ainda está molhado e guardado ali em sua boca, que se abre e sorri, feliz, quando fala o nome daquela pessoa! Eu sei!”

    'Sei', de Nando Reis
  • 3

    Só de pensar já me faz mais feliz

    Só de pensar já me faz mais feliz! Nem bem o amor começa, e eu já quero bis! Lê seu pensamento! Paralisa seu momento ao se encostar! Vem, meu anjo torto, abusar do meu conforto, ser meu bem em cada porto!”

    'Sonho real’, de Lô Borges e Ronaldo Bastos
  • 4

    Um excesso de felicidade

    “Estrelas no escuro e fenômenos do vir-a-ser! Que os deuses me invejem, eu dou tudo por mero prazer! Pois o excesso de felicidade bem do princípio do amor, quando o amor é fatal, mata os deuses de inveja de um simples mortal!”

    'Sábios costumam mentir’, de João Bosco, Antônio Cícero e Waly Salomão

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