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O princípio do amor

O amor é obra do acaso ou do destino?

Quem já encontrou a sua cara-metade pode não saber a quem deve agradecer. Quem acha que nada acontece por acaso agradece ao destino (“uma sucessão inevitável de acontecimentos relacionada a uma ordem cósmica”): “Nada desvia o destino! Hoje tudo faz sentido! A vida, tão generosa comigo, veio, de amigo a amigo, me apresentar a você!” (Jorge Vercillo). Quem não acredita em destino agradece ao acaso (“um acontecimento imprevisível sem uma justificativa lógica”): “O amor acontece na vida, estavas desprevenida! E, por acaso, eu também! E como o acaso é importante, querida!” (Gal Costa). Às vezes, o acaso parece obra do destino: “Nós somos feitos um pro outro! Por isso é que eu estou aqui! E não há lógica que faça desandar o que o acaso decidir!” (Lulu Santos). De bônus, pra quem tanto faz: “Quem é você? Qual o seu nome? Conta pra mim! Diz como eu te encontro! Mas deixo ao destino, deixo ao acaso! Quem sabe eu te encontro, de noite, no Baixo?” (Caetano). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Destino

    Nada desvia o destino! Hoje tudo faz sentido! A vida, tão generosa comigo, veio, de amigo a amigo, me apresentar a você! Não se ofenda com meus amores de antes! Todos tornaram-se ponte para que eu chegasse a você!”

    ‘Monalisa’, de Jorge Vercillo
  • 2

    Acaso

    “Quem inventou o amor não fui eu! Não fui eu, nem ninguém! O amor acontece na vida, estavas desprevenida e, por acaso, eu também! E, como o acaso é importante, querida, de nossas vidas a vida fez um brinquedo também!”

    ‘Nem eu’, de Dorival Caymmi
  • 3

    Acaso do destino

    “Foi bom te ver de novo aqui! A gente tinha mesmo tanta razão pra seguir! O que for da vida não nos deterá! Nós somos feitos um pro outro! Por isso é que eu estou aqui! E não há lógica que faça desandar o que o acaso decidir!”

    ‘Um pro outro’, de Lulu Santos
  • 4

    Tanto faz

    “Penso em você, fico com saudade! Quem é você? Qual o seu nome? Conta pra mim, diz como eu te encontro! Mas deixo ao destino, deixo ao acaso! Quem sabe eu te encontro de noite no Baixo?”

    ‘Lua e Estrela’, de Caetano Veloso

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