Mulher Brasileira
A mulher brasileira não tem um tipo físico definido. Seus ombros, tórax, cintura e quadris variam conforme a região do país, e até dentro de cada região, tamanha a miscigenação. Mas uma coisa é certa, ela não é feita só de carne e osso: “Mulher de verdade, sim, senhor! Mulher brasileira é feita de amor! Agora chegou a vez, vou cantar! Mulher brasileira em 1º lugar!” (Benito Di Paula). A cor da pele e o cabelo variam tanto quanto o formato do rosto e as curvas do corpo. Seja como for, é puro encanto: “Mulher brasileira, quero você pra mim! Quero sentir seu abraço, seu beijo, seu carinho, seu amor, sua simpatia, ternura e beleza! Preta, branca, pobre ou rica, bonita ou feia, você é maravilhosa!” (Jorge Benjor). E calorosa: “Rodas em sol, trovas em dó! Uma brasileira! Uma forma inteira! Uma brasa incendeia!” (Paralamas). De bônus, uma musa inspiradora: “Em homenagem à graça, à beleza, ao charme e ao veneno da mulher brasileira!” (Wilson Simonal). (Texto de Márcio Salema)
-
1
É feita de amor
“Agora chegou a vez, vou cantar! Mulher brasileira em 1º lugar! Norte a sul do meu Brasil, caminha sambando! Mulher de verdade, sim, senhor! Mulher brasileira é feita de amor! Mulher brasileira em 1º lugar!”
'Mulher Brasileira’, Benito Di Paula -
2
Você é maravilhosa
“Mulher brasileira, eu quero você pra mim! Eu quero sentir o seu abraço, o seu beijo, o seu carinho, o seu amor! Sua simpatia, ternura e beleza! Preta, branca, pobre ou rica! Bonita ou feia, você é maravilhosa!”
'Mulher Brasileira’, de Jorge BenJor -
3
Uma brasa incendeia
“Rodas em sol, trovas em dó! Uma brasileira! Uma forma inteira! You! Uma légua e meia! Uma brasa incendeia! Deixa o sal no mar! Trate-me como um candeeiro! E esse ão de são! Hei de cantar naquela canção one more time!”
'Uma brasileira’, de Herbert Vianna -
4
Musa inspiradora
“Em homenagem à graça, à beleza, ao charme e ao veneno da mulher brasileira! Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza! Mas que beleza! Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Tereza!”
'País Tropical’, de Jorge Benjor
Nenhum comentário ainda!