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Mentiras

Todo mundo mente

Será que existe alguém que nunca mentiu? Nem uma mentirinha sequer? Impossível, né? Todo mundo mente, muito ou pouco, mas mente. Se sabe mentir ou não, é uma outra história: “Um dia pretendo tentar descobrir por que é mais forte quem sabe mentir! Não quero lembrar que eu minto também!” (Legião). Há quem diga que a mulher mente melhor do que o homem: “Você diz a verdade, e a verdade é seu dom de iludir! Como pode querer que a mulher vá viver sem mentir?” (Caetano). Quem não sabe mentir, às vezes, se vê obrigado a aprender: “Quando você me inflama o foco da imaginação, vejo como é relativo o poder da razão! Enfim, sábios costumam mentir! Isso por força do amor, por você, aprendi!” (João Bosco). De bônus, quem já cansou de mentir: “Eu não quero mais mentir! Usar espinhos que só causam dor! Dos cegos do castelo me despeço e vou até encontrar um caminho, um lugar, pro que eu sou!” (Titãs). (Texto de Márcio Salema)

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    Eu minto também

    “Sexo verbal não faz meu estilo! Palavras são erros, e os erros são seus! Não quero lembrar que eu erro também! Um dia pretendo tentar descobrir por que é mais forte quem sabe mentir! Não quero lembrar que eu minto também!”

    'Sexo Verbal’, de Renato Russo
  • 2

    Como viver sem mentir?

    “Você sabe explicar, você sabe entender tudo bem! Você está, você é, você faz, você quer, você tem! Você diz a verdade, a verdade é o seu dom de iludir! Como pode querer que a mulher vá viver sem mentir?”

    'Dom de Iludir’, de Caetano Veloso
  • 3

    Sábios costumam mentir

    “Quando você me inflama o foco da imaginação, vejo como é relativo o poder da razão! Enfim, sábios costumam mentir! Isso por força do amor, por você, aprendi! Não é que eu ame, apesar do absurdo de amar, mas justamente porque é absurdo sem par!”

    'Sábios costumam mentir’, de João Bosco, Antônio Cícero e Waly Salomão
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    Eu não quero mais mentir

    Eu não quero mais mentir! Usar espinhos que só causam dor! Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu! Dos cegos do castelo, me despeço e vou, a pé, até encontrar um caminho, um lugar, pro que eu sou!”

    'Os cegos do castelo’, de Nando Reis

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