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Separação

Me deixa em paz

Quando você insiste em manter um relacionamento amoroso com quem não lhe trata bem, com o respeito e o carinho que você merece, a vida vira um tormento. Até o dia em que você chega ao limite de tanto sofrimento e pede em alto e bom som: Me deixa em paz! Chega: “Eu não aguento mais! Me deixa em paz! Sai de mim! Vai pra onde Deus quiser! Já é hora de você partir!” (Elis Regina). Já deu: “Se você não me queria, não devia me procurar! Não devia me iludir, nem deixar eu me apaixonar! Você arruinou a minha vida! Por favor, me deixa em paz!” (MPB 4). Assim não dá: “Já lhe dei meu corpo, minha alegria! Já estanquei meu sangue, quando fervia! Por favor, deixe em paz meu coração! Ele é um pote até aqui de mágoa!” (Chico Buarque). De bônus, antes só que mal acompanhado: “Rasgue minhas cartas e não me procure mais! Assim será melhor, meu bem! Deixe-me sozinho porque, assim, eu viverei em paz!” (Adriana Calcanhotto). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Eu não aguento mais

    “Paz! Eu não aguento mais! Me deixa em paz! Sai de mim! Me deixa em paz! Vá, nosso fogo se apagou! Nosso jogo terminou! Vai pra onde Deus quiser! Já é hora de você partir! Não adianta mais ficar!”

    'Me deixa em paz’, de Ivan Lins e Ronaldo de Souza
  • 2

    Você arruinou a minha vida

    “Se você não me queria, não devia me procurar! Não devia me iludir, nem deixar eu me apaixonar! Evitar esse amor é impossível! Evitar a dor é muito mais! Você arruinou a minha vida! Por favor, me deixa em paz!”

    ‘Me deixa em paz’, de Monsueto e Amorim
  • 3

    Meu coração cheio de mágoa

    “Já lhe dei meu corpo, minha alegria! Já estanquei meu sangue, quando fervia! Por favor, deixe em paz meu coração! Que ele é um pote até aqui de mágoa! E qualquer desatenção, faça não, pode ser a gota d’água!”

    ‘Gota d’água’, de Chico Buarque
  • 4

    Eu quero viver em paz

    “Rasgue as minhas cartas e não me procure mais! Assim será melhor, meu bem! O retrato que eu te dei, se ainda tens, não sei, mas, se tiver, devolva-me! Deixe-me sozinho porque, assim, eu viverei em paz!”

    ‘Devolva-me’, de Lilian Knapp e Renato Barros

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