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A Chuva

Chuva de Amor

A chuva de amor, quando cai, ninguém quer saber de se proteger. Deixa chover! Molha de tanto beijinho, encharca de abraço, inunda de carinho. Melhor ainda quando vira um temporal: “Quando você chegar, tira essa roupa molhada! Quero ser a toalha e o seu cobertor! Vai trovejar, vai cair um temporal de amor!” (Leandro & Leonardo). Às vezes, basta que seja uma garoa: “Ainda ontem pela praia alguma coisa me lembrou você! Vamos ser outra vez nós dois! Vai chover pingos de amor!” (Paulo Diniz). Não é à toa que uma chuva tão gostosa assim costuma ser ansiosamente aguardada: “Programado e emoldurado, esperarei, romântico! Estou vitimado no profundo poço na poça do mundo! Do céu, amor vai chover! Tua pessoa, Maria!” (Marisa Monte). De bônus, uma chuva de amor: “Veio feito nuvem numa ventania, cheia de paixão, tarde de verão, chovia! Revirei teus poros, relâmpago e viril! Rajada de vento em beijos turbulentos, seduziu!” (José Augusto). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Um temporal de amor

    “Traga logo o seu carinho, tô aqui sozinho, tô te esperando! Quando você chegar, tira essa roupa molhada! Quero ser a toalha e o seu cobertor! Quando você chegar, manda a saudade sair! Vai trovejar, vai cair um temporal de amor!”

    'Temporal de Amor’, de Cecílio Nena
  • 2

    Vai chover pingos de amor

    “A vida passa, telefono, e você já não atende mais! Será que não temos tempo nem coragem de dialogar? Ainda ontem pela praia alguma coisa me lembrou você! Vamos ser outra vez nós dois! Vai chover pingos de amor!”

    'Pingos de Amor', de Paulo Diniz e Odibar
  • 3

    Do céu, amor vai chover

    “Pousa-se toda Maria no varal das 22 fadas nuas lourinhas! Farinhar bem, derramar a canção, revirar trens, louco-mover paixão! Programado e emoldurado, esperarei, romântico! Do céu, amor vai chover!”

    'Maria de verdade’, de Carlinhos Brow
  • 4

    Uma chuva de amor

    “Veio feito nuvem numa ventania, cheia de paixão, tarde de verão, chovia! Revirei teus poros, relâmpago e viril! Rajada de vento em beijos turbulentos, seduziu! Amor de primavera em chuvas de verão!”

    'Chuvas de Verão’, de Antônio José

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