Nada como poder sentir na pele a pele de quem lhe desperta o desejo. Enfim, sós! À vontade. Com muita vontade. Às vezes, as preliminares ficam pra depois: “Vem depressa, vem sem fim! Dentro de mim! Que eu quero sentir o teu corpo pesando sobre o meu! Me abraça devagar, me beija e me faz esquecer!” (Marisa Monte). Os hormônios estão à flor da pele: “Uma mulher, uma beleza, que me aconteceu! Esfregando a pele de ouro marrom do seu corpo contra o meu, me falou que o mal é bom, e o bem, cruel!” (Gal Costa). Mal ou bem, é uma questão de pele, sem culpa: “No mesmo instante em que teu corpo toca o meu, já não existe nem o certo, nem o errado! Só o amor que, por encanto, aconteceu!” (Fagner). De bônus, se o que aconteceu foi bom, dá vontade de repetir: “Que vontade de sentir teu corpo junto ao meu mais uma vez! Você me fez sentir prazer! Viciou meu corpo em você! É só chamar que eu vou!” (Placa Luminosa). (Texto de Márcio Salema)