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Saudade

Me telefona

Quem já não se pegou olhando para o telefone, torcendo pra ele tocar? Não vê a hora de falar com uma certa pessoa, mas ela insiste em não ligar. Tem gente que fica só se lamentando, não faz nada, mas tem gente que faz até música pedindo pra ela telefonar. Será que dá certo? Não custa tentar: “Dê um jeito de telefonar, apareça! Eu quero ouvir a tua voz me embalando nos seus braços pra ser feliz!” (Lulu Santos). Tem gente que deixa bem claro que feliz não está: “Tá tudo cinza sem você! Tá tão vazio! E a noite fica sem porquê! Aonde está você? Me telefona! Me chama!” (Lobão). Tem gente que chega a implorar: “Não acredito que você não vá me procurar! Já sofri demais, além do que mereço! Ah, telefona, por favor! Tô morrendo de saudade! Doido pra te ver!” (Só pra Contrariar). Às vezes, a saudade é tanta que chega a bater uma agonia: “Telefona, não deixa que eu fuja, me ocupa os espaços vazios! Me arranca dessa ansiedade, me acolhe, me acalma! Em teus braços macios!” (Fábio Jr.). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Dê um jeito de telefonar!

    Dê um jeito de telefonar, apareça! Eu quero ouvir a tua voz me embalando nos seus braços pra ser feliz! Preciso tanto te amar novamente! E sentir o teu calor! Te cantando sempre os mesmos versos de amor!”

    'Melô do Amor', de Lulu Santos
  • 2

    Me telefona! Me chama!

    “Tá tudo cinza sem você! Tá tão vazio! E a noite fica sem porquê! Aonde está você? Me telefona! Me chama! Nem sempre se vê mágica no absurdo! Nem sempre se vê lágrima no escuro! Nem sempre se vê mágica no absurdo!”

    'Me chama', de Lobão
  • 3

    Ah, telefona, por favor!

    “Já coloquei num outdoor, em todos os jornais, meu retrato, telefone e o endereço! Não acredito que você não vá me procurar! Já sofri demais, além do que mereço! Ah, telefona, por favor! Tô morrendo de saudade! Doido pra te ver!”

    'Outdoor', de Beto Correa e Jorge Cardoso
  • 4

    Telefona, não deixa que eu fuja!

    Telefona, não deixa que eu fuja, me ocupa os espaços vazios! Me arranca dessa ansiedade, me acolhe, me acalma, em teus braços macios! O que é que há? O que é que tá se passando com a minha cabeça?”

    'O que que há?', de Fábio Júnior e Sérgio Sá

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