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Saudade

Alô! A essa hora?!

Quem não se assusta quando o telefone toca de madrugada? Só mesmo quem está namorando (há pouco tempo), sabe quem está ligando. E não é pra dar notícia ruim. É que a saudade (nesse caso) também não espera o dia amanhecer: “O telefone tocou, fui atender! Na madrugada, quero estar com você! Eu preciso de você agora!” (Titãs). Parece que, de madrugada, o papo flui melhor: “São três horas da manhã, você me liga pra falar coisas que só a gente entende! Você me chama, com seu papo poesia, me transcende! Isso é amor!” (Gang 90). Tem gente que estranha é quando o telefone não toca: “Onde é que foi parar aquela menina que me cantava quase toda noite? Telefonemas de duplo sentido que me deixaram de calo no ouvido!” (Fábio Jr.). De bônus, quem prefere não atender o telefone: “Chega a madrugada, o telefone toca, mas eu não atendo! Bate em minha porta! Eu tenho medo de me arrepender! Vale a pena te perdoar?” (Thiaguinho). (Texto de Márcio Salema)

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    Preciso de você agora

    “O telefone tocou, fui atender! Na madrugada, quero estar com você! Eu preciso de você agora! Por favor, meu bem, não vá embora! O tempo vai passando nos relógios! Encontro os seus beijos toda hora! Eu quero te encontrar!”

    'Toda cor', de Fromer, Pessoa e Barmarck
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    Isso é amor

    “São três horas da manhã, você me liga pra falar coisas que só a gente entende! Você me chama, com seu papo poesia, me transcende! Isso é amor! Sua voz tá tão longe ao telefone! Fale alto mesmo, grite, não se importe!”

    'Telefone', de Júlio Barroso e Márcio Vaccari
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    Telefonemas de duplo sentido

    “Onde é que foi parar aquela menina que me cantava quase toda noite? Telefonemas de duplo sentido que me deixaram de calo no ouvido! Daquele jeito assim de respirar! A fim de me afogar de paixão e desejo!”

    'Eu me rendo', de Sérgio Sá
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    Se você não atender...

    “Chega a madrugada, o telefone toca, mas eu não atendo! Bate em minha porta! Só que eu tenho medo de me arrepender! Já não sei direito mais quem é você! Eu fico dividido, pois a carne é fraca! Quando o lance é pele, o coração que paga!”

    'Dividido', de Davi Vianna e Douglas Lacerda

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