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Meu coração

Coração de Papel

Não se sabe ao certo quando a humanidade passou a considerar que o coração abriga os sentimentos. Para a Ciência, é o cérebro quem pensa, imagina, lembra, relembra, deseja, mas, para a maioria das pessoas, o coração é quem sente, alegria, tristeza, saudade, amor, ódio. Tem coração que é sensível demais: “Vida, pisa devagar meu coração! Cuidado, é frágil! Meu coração é como vidro!” (Belchior). Tem coração que é mais sensível ainda: “Meu coração é de cristal! Por teu amor, pode quebrar! Olhando o céu, eu recordei a noite azul quando de ti me apaixonei!” (Jerry Adriani). Tem coração que é insensível (ou quase): “O amor junta os pedaços quando um coração se quebra! Mesmo que seja de aço! Mesmo que seja de pedra!” (Ivan Lins). De bônus, quando acham que o seu coração não sente nada: “Se você pensa que meu coração é de papel, não vá pensando, pois não é! Ele é igualzinho ao seu! E sofre como eu!” (Sérgio Reis). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Coração de vidro

    “Meu coração selvagem tem essa pressa de viver! Quando a vida nos violentar, pediremos ao bom Deus que nos ajude! Vida, pisa devagar meu coração! Cuidado, é frágil! Meu coração é como vidro, como um beijo de novela!”

    ‘Coração Selvagem’, de Belchior
  • 2

    Coração de cristal

    Meu coração é de cristal! Por teu amor, pode quebrar! Olhando o céu, eu recordei a noite azul quando de ti me apaixonei! Nós dois juntinhos a sonhar, trocando juras ao luar, eu te beijei! Diz onde estás, meu grande amor!”

    ‘Coração de Cristal’, versão de Rossini Pinto
  • 3

    Coração de pedra

    “O amor tem feito coisas que até mesmo Deus duvida! Já curou desenganados! Já fechou tanta ferida! O amor junta os pedaços quando um coração se quebra! Mesmo que seja de aço! Mesmo que seja de pedra!”

    ‘Iluminados’, de Ivan Lins e Vitor Martins
  • 4

    Coração de papel

    “Se você pensa que meu coração é de papel, não vá pensando, pois não é! Ele é igualzinho ao seu! E sofre como eu! Por que fazer chorar, por que fazer sofrer um coração que só lhe quer?”

    ‘Coração de Papel’, de Sérgio Reis

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