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A Ilusão do Amor

A Ilusão do Amor

O filósofo alemão Friedrich Nietzsche afirmava que quem está amando tem mais chance de ver as coisas tal como elas não são. Tudo, ou quase tudo, não passa de uma ilusão. Será? Há quem não se incomode com isso: “Pequenas porções de ilusão, mentiras sinceras me interessam! Teu corpo, com amor ou não!” (Cazuza). Algumas pessoas dizem até que não conseguem viver sem se iludir: “Canta, coração! Que esta alma necessita de ilusão! Sonha, coração! Não te enchas de amargura! Pobre coração, sempre escravo da ternura!” (Fagner). Há quem não pensaria duas vezes se tivesse que escolher: “Se o amor só nos causa sofrimento e dor, é bem melhor a ilusão do amor! Eu não quero e nem peço, para o meu coração, nada além de uma linda ilusão!” (Nélson Gonçalves). De bônus, um aviso importante: “Quem quer viver um amor, mas não quer suas marcas, qualquer cicatriz? A ilusão do amor não é risco na areia, desenho de giz!” (João Bosco). (Texto de Márcio Salema)

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    Pequenas porções de ilusão

    Pequenas porções de ilusão, mentiras sinceras me interessam! Eu tô pedindo a tua mão! Me leve para qualquer lado! Só um pouquinho de proteção a um maior abandonado! Teu corpo, com amor ou não!”

    'Maior abandonado', de Cazuza e Frejat
  • 2

    Esta alma necessita de ilusão

    “Canta, coração! Que esta alma necessita de ilusão! Sonha, coração! Não te enchas de amargura! Esse coração não consegue se conter ao ouvir tua voz! Pobre coração, sempre escravo da ternura!”

    'Borbulhas de amor’, versão de Ferreira Gullar
  • 3

    Uma linda ilusão

    “Acreditando em tudo que o amor, mentindo, sempre diz, eu vou vivendo assim feliz, na ilusão de ser feliz! Se o amor só nos causa sofrimento e dor, é bem melhor a ilusão do amor! Eu não quero e nem peço, para o meu coração, nada além de uma linda ilusão!”

    'Nada além’, de Custódio Mesquita e Mário Lago
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    Não é desenho de giz

    “Quem quer viver um amor, mas não quer suas marcas, qualquer cicatriz? A ilusão do amor não é risco na areia, desenho de giz! Cantar, mas me diga pra quê? E o que vou sonhar? Só querendo escapar à dor!”

    'Desenho de giz’, de João Bosco e Abel Silva

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