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Seus olhos

Olhos Castanhos

Os olhos castanhos são os mais comuns no Brasil. De tão comuns, há quem se ache só mais um na multidão e use lentes de contato de outra cor pra chamar mais atenção. Não sabe que os olhos de cor marrom, claro ou escuro, podem provocar uma verdadeira adoração: “Não sei, teus olhos castanhos, profundos, estranhos, que mistério ocultarão, mulher! Só sei que, sem alma, roubaste-me a calma!” (Emílio Santiago). Há quem não consiga olhar pra eles sem se intimidar: “Você se aproxima de mim com esses modos estranhos, eu digo que sim! Mas teus olhos castanhos me metem mais medo que um dia de sol!” (Tom Jobim). Ou de chuva: “Veja o sol dessa manhã tão cinza! A tempestade que chega é da cor dos teus olhos castanhos! Então, me abraça forte!” (Legião). De bônus, olhos castanhos são pura inspiração: “Teus olhos castanhos, de encantos tamanhos, são estrelas fulgentes, brilhantes, luzentes, caídas do céu!” (Francisco José). (Texto de Márcio Salema)

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    Que mistério ocultarão?

    “Não sei que intensa magia teu corpo irradia, que me deixa louco assim, mulher! Não sei, teus olhos castanhos, profundos, estranhos, que mistério ocultarão,  mulher! Só sei que roubaste-me a calma, e, aos teus pés, eu fico a implorar!”

    'Mulher’, de Custódio Mesquita e Sady Cabral
  • 2

    Metem medo

    “Você se aproxima com esses modos estranhos, e eu digo que sim! Mas teus olhos castanhos me metem mais medo que um dia de sol! E, quando você me envolver, nos seus braços serenos, eu vou me render!”

    'Lígia’, de Tom Jobim
  • 3

    Da cor de uma tempestade

    “A tempestade que chega é da cor dos teus olhos castanhos! Então, me abraça forte e diz mais uma vez que já estamos distantes de tudo! Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas! Temos nosso próprio tempo!”

    'Tempo Perdido’, de Renato Russo
  • 4

    De encantos tamanhos

    Teus olhos castanhos, de encantos tamanhos, são pecados meus, são estrelas fulgentes, brilhantes, luzentes, caídas dos céus! Teus olhos risonhos são mundos, são sonhos, são a minha cruz! São raios de luz!”

    'Olhos Castanhos’, de Alves Coelho e Francisco José

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