Não precisa mudar
Quem vive procurando o par perfeito sempre acaba encontrando algum defeito. A pessoa nunca é do jeito que ele ou ela quer. Já quem é mais resiliente consegue ser menos exigente: “Não precisa mudar! Vou me adaptar ao seu jeito, seus costumes, seus defeitos, seu ciúme, suas caras, pra que mudá-las?” (Ivete Sangalo). A pessoa pode ser do jeito que for: “Gosto de você assim, assim! Sem tirar nem pôr! Faça comigo o que bem entender, um romance secreto, um mero namorado, um simples objeto de amor identificado!” (Ney Matogrosso). Tem gente que não é tão resiliente: “Se você pensa que vai fazer de mim o que faz com todo mundo que te ama, acho bom saber que, pra ficar comigo, vai ter que mudar!” (As Frenéticas). Tem gente que aceita mudar, ou, pelo menos, tenta; tem gente que não: “Não me venha achar ruim porque você me conheceu assim! Me diga agora, e agora? Não foi assim que você gamou? Será que alguém não foi quem mudou?” (Os Cariocas). (Texto de Márcio Salema)
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1
Vou me adaptar ao seu jeito!
“Não precisa mudar! Vou me adaptar ao seu jeito, seus costumes, seus defeitos, seu ciúme, suas caras, pra que mudá-las? Vou saber fazer o seu jogo! Saber tudo do seu gosto! Sem deixar nenhuma mágoa! Sem cobrar nada!”
‘Não precisa mudar’. de Gigi e Saulo Fernandes -
2
Gosto de você assim, assim!
“Como uma nova aventura, fiquei gamado em você, doçura! Faça comigo o que bem entender, um romance secreto, um mero namorado, um simples objeto de amor identificado! Gosto de você assim, assim! Sem tirar nem pôr!”
‘Amor objeto’, de Rita Lee e Roberto de Carvalho -
3
Você vai ter que mudar!
“Se você pensa que vai fazer de mim o que faz com todo mundo que te ama, acho bom saber que, pra ficar comigo, vai ter que mudar! Daqui pra frente tudo vai ser diferente! Você tem que aprender a ser gente! Seu orgulho não vale nada!”
‘Se você pensa’, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos -
4
Você me conheceu assim!
“Não me venha achar ruim porque você me conheceu assim! Me diga agora, e agora? Não foi assim que você gamou? Você sabe muito bem que, mesmo louco assim, gamei também! Será que alguém não foi quem mudou?”
‘Tem dó’. de Vinicius de Moraes e Baden Powell
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