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Medo

Medo Imaginário

O medo é uma grande inquietação diante de um perigo real ou apenas imaginário, de algo que você pensou ou sonhou que pode vir a acontecer. Quem nunca teve esse tipo de medo? Renato Russo, por exemplo, sentiu várias vezes. Certa vez, acordou com medo de um sonho ruim: “Posso dormir aqui com você? Estou com medo, tive um pesadelo!” (‘Pais e Filhos’). Outra vez, não dormiu com medo de um sonho bom: “Quando me vi tendo de viver comigo apenas e com o mundo, você me veio como um sonho bom! E me assustei! Tive medo e não consegui dormir!” (‘Teatro dos Vampiros’). Chegou a passar noites em claro com um medo imaginário: “Serão noites inteiras, talvez por medo da escuridão! Ficaremos acordados, imaginando alguma solução pra que esse nosso egoísmo não destrua nosso coração!” (‘Será’). De bônus, quando parecia que ele tinha superado esse medo: “Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas agora!” (‘Tempo Perdido’). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Medo de um sonho ruim

    “Ela se jogou da janela do quinto andar! Nada é fácil de entender! Dorme agora! É só o vento lá fora! Quero colo! Vou fugir de casa! Posso dormir aqui com você? Estou com medo, tive um pesadelo! Só vou voltar depois das três!”

    'Pais e Filhos', de Russo, Bonfá e Villa-Lobos
  • 2

    Medo de um sonho bom

    “Quando me vi tendo de viver comigo apenas e com o mundo, você me veio como um sonho bom! E me assustei! Não sou perfeito! E, de pensar nisso tudo, eu, homem feito, tive medo e não consegui dormir!”

    'Teatro dos Vampiros’, de Russo, Bonfá e Villa-Lobos
  • 3

    Medo da escuridão

    “Serão noites inteiras, talvez por medo da escuridão! Ficaremos acordados, imaginando alguma solução pra que esse nosso egoísmo não destrua nosso coração! Brigar pra que se é sem querer? Quem é que vai nos proteger?”

    'Será', de Russo, Bonfá e Villa-Lobos
  • 4

    Sem medo do escuro, mas...

    “A tempestade que chega é da cor dos teus olhos castanhos! Então, me abraça forte e diz mais uma vez que já estamos distantes de tudo! Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas agora!”

    'Tempo Perdido’, de Renato Russo

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