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Dor de Cotovelo

Amor mal resolvido

Reencontrar um grande amor do passado que ficou mal resolvido é complicado. Na hora, você não sabe bem o que dizer, não pensa antes de falar. Vai logo se entregando: “Muito prazer em revê-la! Você está bonita! Muito elegante, mais jovem, tão cheia de vida! É, minha cara, eu mudei, mas por dentro eu não mudo! Seu amor ainda é tudo!” (Moacyr Franco). Nem finge que virou a página: “Que prazer te rever, bom te encontrar! A vida te fez remoçar! Nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar! Vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar!” (Emílio Santiago). Ainda lamenta a separação: “Foi bom te ver, saber que você é feliz! Impossível te esquecer! Foi um lindo amor! Pena não sobreviver!” (Cláudio Zoli). De bônus, se o ressentimento fala mais alto: “Como é que vai? Saúde boa? Te deu saudade de um amor que infelizmente já não há? Agora você não me ganha! Inês já é morta do lado de cá!” (João Nogueira). (Texto de Márcio Salema)

  • 1

    Vai logo se entregando

    Muito prazer em revê-la! Você está bonita! Muito elegante, mais jovem, tão cheia de vida! É, minha cara, eu mudei, minha cara! Mas por dentro eu não mudo! O sentimento não para! A doença não sara! Seu amor ainda é tudo!”

    'Seu amor ainda é tudo', de Moacyr Franco
  • 2

    Não esconde a saudade

    Que prazer te rever, que bom te encontrar! Nesses anos a vida te fez remoçar! Não, nunca vou me mudar, é a mesma casinha onde fomos morar! Vê se vai me visitar, as coisas continuam no mesmo lugar!”

    'Perfume Siamês', de Paulo César Feital e Altay Veloso
  • 3

    Lamenta a separação

    Foi bom te ver, saber que você é feliz! Impossível te esquecer! Lembrar você parece um dom! Foi um lindo amor! Pena não sobreviver! Quando a vida me iluminou, minha luz era você! Agora é cada um, cada um!”

    'Cada um, cada um', de Ronaldo Barcellos
  • 4

    Quando é só ressentimento

    Como é que vai? Saúde boa? Não foi à toa que você mudou daqui pra melhorar! Te deu saudade de um amor que infelizmente já não há? Agora você não me ganha! Conheço essa manha! Inês já é morta do lado de cá!”

    'Batendo a porta', de João Nogueira e P. C. Pinheiro

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